segunda-feira, 27 de março de 2006

Serralves, gestão com arte

A Exame de Fevereiro faz referência, num texto de Inês Cunha Direito, à marca Serralves, que pode ser potenciada através da venda de merchandising diverso.
A Fundação Serralves na opinião do seu presidente, António Gomes de Pinho, acredita numa gestão de tipo empresarial para que a fundação atinja os seus objectivos culturais e sociais.
"As organizações não lucrativas precisam mais da gestão do que as empresas", afirmava Peter Drucker, em 1992, no seu livro "Managing for the Future".
O texto de Inês Cunha Direito é também interessante por apresentar a estrutura empresarial da Fundação Serralves, as actividades e os métodos engenhosos de mecenato.

domingo, 19 de março de 2006

"Formar na Acção, Ensinar a jogar, jogando"

Num Workshop organizado pelo IPAM Matosinhos no TEAM WORK CAMPUS, Jorge Araújo, Professor Universitário, Consultor e Formador de quadros empresariais, afirmou que a solução para os problemas que se deparam aos gestores, quadros de empresas, jogadores e treinadores precisam de ser aprendidas e treinadas nas situações concretas em que a sua actividade decorre. A referência fundamental é sempre a situação real, o jogo, o mercado. Por isso, dever-se-á "formar na acção, ensinar a jogar, jogando."
Jorge Araújo, referiu ainda, tal como o fez no seu livro "Liderança - Reflexões sobre uma experiência profissional", que a motivação dos recursos humanos é fundamental e que "motivar é, habitualmente, palavra de ordem sempre que se pretende formar uma equipa" e para isso é preciso saber fazê-lo.
Nesse sentido, Jorge Araújo considera que a motivação conseguir-se-á "incrementando diferentes formas de comunicação que conduzam a um nível de cooperação que faça aumentar gradualmente os necessários níveis de confiança."
Por outro lado, a motivação dependerá do "MATCH (ajustamento e adaptação de cada quadro à sua tarefa)", do "RETURN (as suas necessidades de retornos intrínsecos e extrínsecos)" e das "EXPECTATIONS (expectativas que possuam face aos seus desempenhos).

quarta-feira, 15 de março de 2006

O Pequeno Império da Petit Patapon

Este é o título de uma reportagem publicada na última edição especial da Exame Executiva. A Petit Patapon, empresa sedeada em Barcelos, é referenciada como um Case Study, sobretudo devido ao mérito de Noelle Toutenuit, designer, que criou uma marca que possui neste momento 115 lojas a nível mundial. A Petit Patapon foi também objecto de estudo por parte dos alunos do IPAM há bem pouco tempo no âmbito de um trabalho interdisciplinar.

Segundo a Exame Executiva, "Noelle Toutenuit queria roupa de moda para os seus filhos. E teve de a criar. Hoje veste a prole de celebridades que disputam os últimos modelos da marca europeia, fabricada em Portugal."
Noelle Toutenuit lançou a marca em 1987 e actualmente possui uma rede de 115 lojas distribuídas por 13 países. A aposta em vários países facilitou a consolidação da marca Petit Patapon. Neste momento, a empresa pensa na estabilização da rede, crescimento do número de lojas e na personalização do produto e dos serviços. Estão previstas para este ano aberturas de lojas em Varsóvia, Oslo, Sidney e Coimbra.Por outro lado, a Petit Patapon criou um Site de e-Commerce onde os produtos são comercializados à semelhança do que acontece na lojas físicas. Os EUA são o maior mercado para a marca, contudo, as vendas na Europa registam presentemente uma tendência de crescimento significativa.

Petit Patapon entrar